A diferença é pouca, viu? O fato de os atletas serem amputados não muda a torcida ou o desejo de vencer.
Diferença mesmo é no tamanho do campo, e no número de atletas: seis na linha e um no gol. Quando o apito soa, é futebol mesmo.
Maringá sedia até domingo o Campeonato Brasileiro Série A de Amputados. A competição ocorre no estádio Willie Davids. 12 clubes participam.
E ó: quem vem de fora quer vencer mesmo.o Maringá é uma equipe difícil, disse Erick Gomes, de 30 anos, meia-atacante do Ponte Preta
Os times foram separados em três grupos com quatro equipes. São competidores de vários locais, como Rio de Janeiro e Ceará.
A organização é da Associação Brasileira de Desporto para Deficientes Físicos. O presidente da entidade, Ademir Cruz de Almeida, disse que a modalidade tem ganhado espaço e rompido barreiras e preconceitos no mundo.
O Edson Lima, conhecido como Lambari, é o técnico do Maringá. O objetivo é se classificar para o mata mata.