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A temporada 2018/2019 do Maringá Vôlei foi melhor que as três anteriores. O time chegou até as quartas de final na Superliga, ficou na segunda colocação do Paranaense e alcançou à semifinal da Copa Brasil. À frente de tudo isso, um nome: Alessandro Fadul. Ele e a equipe técnica, mesmo com um orçamento menor que nas temporadas anteriores, conseguiram tirar bom proveito dos atletas.
Após um período de negociações, a diretoria renovou com o treinador e com a equipe técnica. Fadul diz que um dos motivos decisivos para a permanência foi a vontade de chegar a uma posição melhor com o time – algo que ainda não aconteceu.
A Copel Telecom ainda não renovou com o clube. O valor da cota de patrocínio master vem caindo a cada ano. A CBN não obteve os valores. O que se sabe é que a possibilidade de não renovação é alta. E aí a situação complica: em esporte de alto rendimento, como o vôlei, ter mais dinheiro significa conseguir os melhores atletas.
Na temporada anterior, o time já teve redução de investimentos. O fato importante foi o resultado do trabalho – os jogadores menos experientes conseguiram resultados positivos.
É nisso que o clube agora foca: na contratação de jogadores. Parte dos atletas do elenco anterior foi embora, diz Fadul.
Oficialmente, não houve renovação com nenhum atleta. Há, sim, conversas com os jogadores do plantel anterior.
