O trabalho desenvolvido pelas forças de segurança após um crime é extenso e envolve muitas vertentes. São vários braços dentro das polícias para que um laudo por exemplo seja elaborado, para esclarecer o caso.
Depois da presença da Polícia Militar no local, a Polícia Civil inicia as investigações. Mas para ligar os pontos é necessário o trabalho da Polícia Científica com os detalhes muitas vezes não vistos a olho nu. A perícia começa também no local do crime, colhendo cada evidência, mas continua no laboratório para análise das provas, explica o chefe da Polícia Científica de Maringá, Luiz Rotta. [ouça o áudio acima]
E um novo microscópio adquirido pelo setor em Maringá vai agilizar esse trabalho. O equipamento de última geração custou R$ 1,6 milhão. [ouça o áudio acima]
Na prática, o equipamento vai dar mais precisão no exame de confronto balístico. Toda vez que um tiro é disparado, deixa marcas, explica. [ouça o áudio acima]
E isso por causa da tecnologia do microscopio, por conseguir ampliação em até 243 vezes. [ouça o áudio acima]
O equipamento já está sendo utilizado em Maringá, uma das três cidades do estado que tem o equipamento, Curitiba e Londrina. O Paraná tem ao todo 20 unidades especializadas em exames periciais. Os equipamentos anteriormente usados nessas cidades agora vão para outras unidades do estado.
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