Ao vivo
Ao vivo
Esse negócio de que o esporte “X” é para homens e o “y” é para mulheres já ficou para trás, viu? Ainda mais se depender das atletas do time feminino de rugby league de Maringá. 30 jogadoras de 15 a 36 anos compõe o grupo, que está na estrada há uma década. Rugby league é uma das formas de praticar a modalidade. Cada time tem 13 atletas em campo, a pontuação é diferente. E, claro, tem contato. Muito contato. Tudo dentro das regras, sempre.
Aqui em Maringá, elas treinam no Parque Alfredo Nyffler, mais conhecido como “buracão”. E agora com um objetivo específico: o de enfrentar a seleção brasileira de rugby league.
O jogo é no dia 06 de dezembro em São Lourenço (MG).
Devido à Covid-19, a equipe voltou a treinar somente em outubro.A pesar disso, foco total. O Brasil se prepara para a Copa do Mundo de Rugby League que ocorre na Inglaterra em 2021. O Maringá, para o Campeonato Brasileiro, explica a atleta e coordenadora de projetos da equipe maringaense, Margrith Weiss. Aliás, ela é atleta da seleção. No dia do amistoso, vai defender o time local. [ouça no áudio acima]
Entendeu que o rugby pode ser para homens e mulheres, né? Agora, você acha que é violento? Não, tem contato. E tudo com regras, diz
Weiss. [ouça no áudio acima]
Por ser amador, o time obtém recursos de diversas formas; No momento, tem vendido arroz carreteiro. Mais informações sobre o funcionamento da associação e como apoiar podem ser obtidas no Instagram. É só pesquisar por ‘Maringá Rugby’.
